domingo, 17 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
ROTEIRO
O corpo não é mais o refúgio da alma
A alma engana a mente parecendo contente
A mente cria sonhos parecendo reais e alivia o peso
Nesses sonhos não sei o meu lugar e penso
Que o sorriso não brilha como antes
O rei soberano tornou-se escravo de suas vontades
Sem saber se o protagonismo lhe faz bem
Porém, no leve toque do vento aproveitei para voar
Admirando o silêncio de um jogador valente
Nesse jogo de xadrez, por que não arriscar?
Em um novo roteiro talvez eu esteja lá
O tempo caminhando
A lua brilhando
As ondas batendo
E o coração vai rangendo de dentro para fora
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