segunda-feira, 30 de novembro de 2009
VENTOS DE AMOR

Alimenta-te da tua poesia
As sombras pitorescas
Com ilusões de amor
Ventos de frescor.
Sabes como compor
O cenário do esplendor
Com o desenho do seu amor
Riscos vindo do seu interior.
Seu beijo jogado no ar
Cruzando o céu a me procurar
Roubado por alguém
Destruindo um cenário de amor.
Recupero o velho sabor
Reencontro o verdadeiro amor
Reconstruo a poesia
Neutralizo aquele dia.
As sombras pitorescas
Com ilusões de amor
Ventos de frescor.
Sabes como compor
O cenário do esplendor
Com o desenho do seu amor
Riscos vindo do seu interior.
Seu beijo jogado no ar
Cruzando o céu a me procurar
Roubado por alguém
Destruindo um cenário de amor.
Recupero o velho sabor
Reencontro o verdadeiro amor
Reconstruo a poesia
Neutralizo aquele dia.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
ALGUMAS FASES
sábado, 14 de novembro de 2009
CORAÇÃO
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
A FOTO

Nesse instante ali, parado na estante
Sua foto empoeirada
O tempo parou naquele lugar
As lembranças vagam pro passado
Tímido e covarde nesse momento
É melhor continuar apenas a lembrar
Um manto nebuloso recai
Nesse instante olhando pela janela
Uma aquarela voa no ar
Novamente me faz lembrar
Como pode escapar
O amor que eu deixei vazar
Não há razões para explicar
Exatamente nesse instante, apenas a foto na estante.
Sua foto empoeirada
O tempo parou naquele lugar
As lembranças vagam pro passado
Tímido e covarde nesse momento
É melhor continuar apenas a lembrar
Um manto nebuloso recai
Nesse instante olhando pela janela
Uma aquarela voa no ar
Novamente me faz lembrar
Como pode escapar
O amor que eu deixei vazar
Não há razões para explicar
Exatamente nesse instante, apenas a foto na estante.
COMPOSIÇÃO
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
O CASAMENTO

Ato I
A nudez da alma
O sabor do corpo
A beleza da grinalda
Lá vêm ela toda bela
Ele contente e nervoso
Muita gente ansiosa
O juiz celebra a cerimônia
As palavras escapam pro sim
Há solenidade por toda parte
Elos suntuosos são trocados
Um sonho acaba de se realizar
Um altar com testemunhas
Garantia de vidas conjuntas
Festejar a dádiva de casar
Ato II
A chuva forte se apresenta
Sorrisos e lágrimas espalhados pelo salão
Bebidas e comidas através do garçom
Fotos no telão, completando a ornamentação
Músicas, danças e enfeites
Uma parada para o discurso de louvor
Um agradecimento, compartilhando emoção
Pessoas se conhecem
Novos beijos são provados
O buquê jogado ao ar
Todos acompanham com olhar
Uma luta e nasce a esperança
A vitória estampada nas mãos
Da mulher que busca a paixão.
Ato III
Fim de festa para uns
A festa continua para outros
Divide-se o bolo
leva-se os enfeites da mesa
Fotos com padrinhos
Lembranças e doces pequeninos
A lua de mel
Retira-se o véu
Levou-a em um lugar
Para maturar o amor
Acordaram do sonho
Meditaram um instante
E viram que era a hora
De dar mais um passo na vida.
A nudez da alma
O sabor do corpo
A beleza da grinalda
Lá vêm ela toda bela
Ele contente e nervoso
Muita gente ansiosa
O juiz celebra a cerimônia
As palavras escapam pro sim
Há solenidade por toda parte
Elos suntuosos são trocados
Um sonho acaba de se realizar
Um altar com testemunhas
Garantia de vidas conjuntas
Festejar a dádiva de casar
Ato II
A chuva forte se apresenta
Sorrisos e lágrimas espalhados pelo salão
Bebidas e comidas através do garçom
Fotos no telão, completando a ornamentação
Músicas, danças e enfeites
Uma parada para o discurso de louvor
Um agradecimento, compartilhando emoção
Pessoas se conhecem
Novos beijos são provados
O buquê jogado ao ar
Todos acompanham com olhar
Uma luta e nasce a esperança
A vitória estampada nas mãos
Da mulher que busca a paixão.
Ato III
Fim de festa para uns
A festa continua para outros
Divide-se o bolo
leva-se os enfeites da mesa
Fotos com padrinhos
Lembranças e doces pequeninos
A lua de mel
Retira-se o véu
Levou-a em um lugar
Para maturar o amor
Acordaram do sonho
Meditaram um instante
E viram que era a hora
De dar mais um passo na vida.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
NÃO TÔ

Não tô
Já vô
Como estou?
No seu vê
No seu querer
Como vai ?
Me esquecer
Onde vai?
O por quê?
A razão?
Batendo na parede
Se faz presente
O barulho do mar
O baralho no bar
Da-se as cartas
Nasce o jogo
É fim do dia
Chega a euforia
Já acabou
Pra que chorar?
Se se pode sorrir
Vá em paz
Deixe-me cantar
Também se pode voar
Passar pelo mar
Devaneio meu olhar
Aqui posso rimar
E no MSN se pode criar.
Já vô
Como estou?
No seu vê
No seu querer
Como vai ?
Me esquecer
Onde vai?
O por quê?
A razão?
Batendo na parede
Se faz presente
O barulho do mar
O baralho no bar
Da-se as cartas
Nasce o jogo
É fim do dia
Chega a euforia
Já acabou
Pra que chorar?
Se se pode sorrir
Vá em paz
Deixe-me cantar
Também se pode voar
Passar pelo mar
Devaneio meu olhar
Aqui posso rimar
E no MSN se pode criar.
UM POUCO
TRÊS ATOS
Ato I
Tardiamente me lancei do precipício
Afrontando o medo em mim
Buscando descobrir a coragem
Indo fundo no mar
Observando o silêncio dos peixes
Admirando a paz que se faz
Cruzando com o veleiro
Embarcação dos marinheiros
Navegando com estrangeiros
Marujos festeiros
Ancorado ali
Vou nadando para lá
Passo por cardumes no Panamá
Em solidão pelo mar
Ato II
Encontro a praia distante
Enfrento as ondas gigantes
Um lugar pra descansar
O lugar pra se amar
Faço minha cabana
Com folhas de banana
Água fresca do coco
Chuva doce no rosto
O vento assobia feliz
O Sol ameaça seguir pra longe
Minhas pegadas denunciam
A minha eterna alegria
O que eu sou
Para onde eu vou
Ato III
Que me satisfaz
Sou esse rapaz
Que vive contente
Nesse instante
Passou o passarinho
trazendo no bico
A palha pro ninho
Vê o menino
Querendo tocar
O pássaro no ar
Pensando em voar
Veja o aviãozinho
Que é de papel
Lanço no ar buscando o mar.
Tardiamente me lancei do precipício
Afrontando o medo em mim
Buscando descobrir a coragem
Indo fundo no mar
Observando o silêncio dos peixes
Admirando a paz que se faz
Cruzando com o veleiro
Embarcação dos marinheiros
Navegando com estrangeiros
Marujos festeiros
Ancorado ali
Vou nadando para lá
Passo por cardumes no Panamá
Em solidão pelo mar
Ato II
Encontro a praia distante
Enfrento as ondas gigantes
Um lugar pra descansar
O lugar pra se amar
Faço minha cabana
Com folhas de banana
Água fresca do coco
Chuva doce no rosto
O vento assobia feliz
O Sol ameaça seguir pra longe
Minhas pegadas denunciam
A minha eterna alegria
O que eu sou
Para onde eu vou
Ato III
Que me satisfaz
Sou esse rapaz
Que vive contente
Nesse instante
Passou o passarinho
trazendo no bico
A palha pro ninho
Vê o menino
Querendo tocar
O pássaro no ar
Pensando em voar
Veja o aviãozinho
Que é de papel
Lanço no ar buscando o mar.
domingo, 8 de novembro de 2009
SOU O QUE SOU
Sou o lenhador
Cortando a madeira
Acendendo a fogueira
Aquecendo o amor.
Sou o Carpinteiro
Moldando a madeira
Formando o móvel
Deixando-a imóvel.
Sou o motorista
Guiando a mim
Viajando assim
Só para lhe ver
Sou o escritor
Perguntando o por quê ?
Pensando em você
Pondo o fim.
Cortando a madeira
Acendendo a fogueira
Aquecendo o amor.
Sou o Carpinteiro
Moldando a madeira
Formando o móvel
Deixando-a imóvel.
Sou o motorista
Guiando a mim
Viajando assim
Só para lhe ver
Sou o escritor
Perguntando o por quê ?
Pensando em você
Pondo o fim.
sábado, 7 de novembro de 2009
A QUÍMICA

Ela fizestes o tempo ruim seguir
Perpetuastes a paz em mim
Substancial amor de nós
Recuo das tradições.
Essa influência poderosa em mim
Despertara a química
Neste tanto, necessário para o canto
Dos passáros que encantam o jardim.
As flores no necrópole produzem nécta
Reiventam a vida e todo seu amor
Me faz lembrar como sou jovem
Nada de choro, nada de lágrimas
Da-se a vez ao sorriso, as lembraças
Quando a chuva e o Sol se uniram
Nasceu a esperança
Enfeitada pelo arco-íris colorido.
Perpetuastes a paz em mim
Substancial amor de nós
Recuo das tradições.
Essa influência poderosa em mim
Despertara a química
Neste tanto, necessário para o canto
Dos passáros que encantam o jardim.
As flores no necrópole produzem nécta
Reiventam a vida e todo seu amor
Me faz lembrar como sou jovem
Nada de choro, nada de lágrimas
Da-se a vez ao sorriso, as lembraças
Quando a chuva e o Sol se uniram
Nasceu a esperança
Enfeitada pelo arco-íris colorido.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
O SORRISO DISTRAI

Lá vai a mulher inquieta
Com certa tristeza buscando a certeza
Um certo olhar perdido no ar
Na sua inquietude pensando em alguém
Ela sabe o quão ele lhe faz bem
Tê-lo por perto só para abraçar
Desce do ônibus e segue em frente
Abre o portão aquietando o cão
Foge do mundo olhando o poço profundo
Via seu rosto projetando o futuro
Rega a horta observando o verde
Vê a esperança que vêm logo à frente
Colhe um sorriso só para distrair
Já foi a mulher caminhando a pé
O mundo tristonho deixou para trás
E usou o sorriso que lhe distraiu.
Com certa tristeza buscando a certeza
Um certo olhar perdido no ar
Na sua inquietude pensando em alguém
Ela sabe o quão ele lhe faz bem
Tê-lo por perto só para abraçar
Desce do ônibus e segue em frente
Abre o portão aquietando o cão
Foge do mundo olhando o poço profundo
Via seu rosto projetando o futuro
Rega a horta observando o verde
Vê a esperança que vêm logo à frente
Colhe um sorriso só para distrair
Já foi a mulher caminhando a pé
O mundo tristonho deixou para trás
E usou o sorriso que lhe distraiu.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
UMA OITAVA
domingo, 1 de novembro de 2009
SONETO PARA O CHÁ

Hoje as nuvens derramam lágrimas
Era previsível e aconteceu
Coração feliz, coração triste
Despeito pelo passado
No ventre da-se a luz
Seu jeito ainda me seduz
Ela seguiu seu caminho
Nem pensou no meu destino
As nuvens deram uma brecha
Para o chamego antes do chá
hoje sou néscio para amar
Quem sabe quando você chegar
Novamente eu possa amar
E por ti me apaixonar.
Era previsível e aconteceu
Coração feliz, coração triste
Despeito pelo passado
No ventre da-se a luz
Seu jeito ainda me seduz
Ela seguiu seu caminho
Nem pensou no meu destino
As nuvens deram uma brecha
Para o chamego antes do chá
hoje sou néscio para amar
Quem sabe quando você chegar
Novamente eu possa amar
E por ti me apaixonar.
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