
Despretensioso sentado ali
Em sua solidão
Com um cigarro na mão
Alimentava o tédio
Distraindo os pombos
Como à sentinela atenta
Observando o cotidiano
Aproximou-se à miséria
Sem forças para afasta-la
Foi dominado e contaminado
Em pleno Centro do Rio
Meio a multidão em Janeiro
Eis o chão
Seu companheiro habitual
Íntimos pensamentos de dor
Me faz esquecer quem eu sou.
Em sua solidão
Com um cigarro na mão
Alimentava o tédio
Distraindo os pombos
Como à sentinela atenta
Observando o cotidiano
Aproximou-se à miséria
Sem forças para afasta-la
Foi dominado e contaminado
Em pleno Centro do Rio
Meio a multidão em Janeiro
Eis o chão
Seu companheiro habitual
Íntimos pensamentos de dor
Me faz esquecer quem eu sou.
Sem comentários:
Enviar um comentário