terça-feira, 24 de agosto de 2010

LINHA LIMÍTROFE


Deixei a portinhola aberta
Para meu sonho avoar
Dando uma virada na página da vida
Tudo em branco pus a escrita
No mesmo instante mergulho em mim
Arranco as raízes podres e cultivo o jardim
É meu método de atrair a paixão alheia
Perfume e beleza, borboletas e abelhas
Ousada ela atravessou a linha limítrofe
Só para me conquistar... Deu certo!

6 comentários:

  1. Li seu poema e ao mesmo tempo pensei em quantas linhas limítrofes precisamos transpor, para que possamos viver a vida e nos arriscar no desconhecido da fronteira do desenvolvimento humano. Olhando para trás, mas sem retornar percebemos quanto andamos e quanto vamos andar.

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  2. Coincidência, tb fiz um poema sobre linhas.
    Que bom que deu certo!

    Beijo meu

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  3. Parabéns amigo, gostei muito! Vc está linkado, um grande abraço...

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  4. Olá amigo!

    Kra, eu recebi um selo de uma amiga blogueira. Ela é uma amiga muito importante e diz à regra que vc tem que passar para três amigos blogueiros que comentaram por último! Mas vc é figura sempre presente em blog e eu gosto muito do seu... Então se vc quiser amigo o selo é seu! É só pegar aqui: http://agentefoose.blogspot.com/2010/08/1-selo-do-blog.html

    Um grande abraço...

    Leandro Foose.

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